Com o anúncio da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) de que a bandeira tarifária da energia elétrica do país será amarela neste mês de julho, a conta de luz dos sul-mato-grossenses, que estão sob concessão da Energisa, fica cerca de 1,5% a 1,6% mais cara a cada kW/h (quilowatt-hora) consumido, e o valor irá variar de acordo com o município.
“Cada um dos municípios da área de concessão da Energisa vai ter um valor porque dentro dessa situação também está a contribuição de iluminação pública, que cada município tem uma lei”, detalha a presidente do Concen-MS (Conselho de Consumidores da Área de Concessão da Energisa MS), Rosimeire Costa.
“Aqui em Campo Grande a isenção é até 49 kW/h consumidos. A partir de 50 kW/h, já paga essa contribuição e aí vai aumentando. Acima de 1.000 kW/h consumidos paga-se um valor maior ainda porque ela (a contribuição) está vinculada ao consumo. Então, quanto mais você consome, mais você paga”, completa.
Com o acionamento das termelétricas, os valores da energia em Mato Grosso do Sul ficam mais caros a cada kW/h, incluindo encargos e impostos.
Sendo assim, com o aumento entre 1,5% a 1,6%, o consumidor que pagava cerca de R$ 190 por 144 kW/h utilizados, vai passar a pagar cerca de R$ 193,00. Lembrando que o valor vai apresentar pequenas variações devido aos tributos e à iluminação pública.
“Aqui em Campo Grande a isenção é até 49 kW/h consumidos. A partir de 50 kW/h, já paga essa contribuição e aí vai aumentando. Acima de 1.000 kW/h consumidos paga-se um valor maior ainda porque ela (a contribuição) está vinculada ao consumo. Então, quanto mais você consome, mais você paga”, completa.
Com o acionamento das termelétricas, os valores da energia em Mato Grosso do Sul ficam mais caros a cada kW/h, incluindo encargos e impostos.
Sendo assim, com o aumento entre 1,5% a 1,6%, o consumidor que pagava cerca de R$ 190 por 144 kW/h utilizados, vai passar a pagar cerca de R$ 193,00. Lembrando que o valor vai apresentar pequenas variações devido aos tributos e à iluminação pública.